Thursday, September 23, 2010

BISPO MACEDO EM SANTO AMARO


Em reunião realizada no Templo Maior de São Paulo (SP), no bairro de Santo Amaro, no último domingo (19), o bispo Edir Macedo falou para as mais de 6 mil pessoas presentes sobre a importância de conhecer o Senhor Jesus.

O bispo explicou que quando se fala em Jesus não se trata apenas de salvação eterna, mas da salvação necessária para se viver, aqui e agora. “Quando a pessoa tem uma experiência pessoal com o Senhor Jesus, a vida dela muda da água para o vinho. Ela deixa de ser dominada pelo nervosismo, depressão, insegurança. Todos podem ficar contra ela, mas ninguém poderá destruí-la, somente ela mesma”, afirmou.

Ele também explicou a diferença entre alcançar bênçãos pela fé e ter o verdadeiro encontro com Deus. “Não podemos adorar quem não conhecemos. É como se eu falasse para vocês a respeito de um prato de comida muito saboroso, mas que vocês ainda não experimentaram. Uma coisa é a pessoa ser abençoada, mas não é suficiente. O suficiente e o melhor, é conhecer o Senhor Jesus como Ele é e não só de ouvir falar. Enquanto você não tiver este encontro, só receberá migalhas”, ensinou.

De acordo com o bispo, para que esse encontro aconteça, é necessário que Deus veja dentro da pessoa a mesma sede de conhecer Jesus que Ele viu dentro do coração de Zaqueu, como diz a bíblia no livro de Lucas, capítulo 19:

“E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a um sicômoro bravo para o ver; porque havia de passar por ali.

E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente. E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.”

Baseado no capítulo acima, o bispo ensinou: “Zaqueu, apesar de ser bandido, tinha um desejo de conhecer Jesus. Anão, ele se esforçou para subir na árvore e vê-lo passar. Sem esperar, ele recebeu o convite de Jesus e foi para casa alegre. Para conhecê-lo, você deve ter um desejo sincero em seu coração e abrir mão da sua própria vontade, pois Ele estará pronto para lhe responder.”

Antes de convidar as pessoas para oração, o bispo deixou claro que as palavras ditas não se tratavam de religião, mas de vida. “A paz existe no coração, mas do lado de fora é guerra constante. A pessoa que ainda não teve este encontro vive de migalhas e essas migalhas não são suficientes para sustentá-la na hora das tribulações, pois só quem teve a experiência com Ele é que se mantém de pé”, finalizou.

NASCER DE NOVO



Uma das grandes vantagens do inferno sobre o povo evangélico é a proliferação de doutrinas aparentemente bíblicas. Os que creem serem estes os últimos tempos hão de crer também nas palavra do Senhor Jesus, quando disse: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (Mateus 24.11).O que diferencia o falso do verdadeiro não são as vestes, nem os discursos, como os dos fariseus hipócritas, mas os frutos. Os falsos profetas manipulam a verdade e a misturam com as mentiras, dando-lhes uma aparência pura e santa. E é claro, os incautos, os imaturos na fé ou os neófitos acabam tomando veneno com gosto de mel.Assim tem sido o ensino de que “uma vez salvo, salvo para sempre”, fanerose, redestinação. Esse tipo de discurso agrada muito os que querem manter uma vida irregular e alarga o caminho que conduz à perdição. Há pelo menos três aspectos bíblicos a considerar quando falamos em salvação eterna: nascimento da carne, nascimento da água e nascimento da água e do Espírito.Muitas pessoas fazem parte do corpo de membros da Igreja por questão apenas de gratidão. Foram curadas, libertas de vícios ou alcançaram uma determinada graça e daí passam a fazer parte da Igreja. Os anos vão passando e aquelas pessoas se mantêm fiéis aos princípios doutrinários da sua denominação, porém continuam vivendo a mesma qualidade de vida que viviam no passado.Apenas algumas insignificantes mudanças, tais como: não bebem mais; não desperdiçam dinheiro em jogos de azar; não participam mais de festas idólatras, e daí por diante. Mas, em geral, a vida é a mesma. E aí perguntam: por quê? E a resposta é única: nunca nasceram da água e do Espírito, isto é, não nasceram de novo!Falando sobre esse assunto numa reunião de bispos e pastores, uma esposa de pastor tremeu na cadeira. Uma semana depois, ela e seu marido abandonaram a Igreja. Como se explica isso? Simples: ela estava na Igreja havia mais de dez anos, mas nunca tinha nascido de novo. Consideremos, então, os três tipos de pessoas mencionados acima. Primeiro, os nascidos da carne, que são carnais. São constituídos por aqueles que foram “bajulados” pelo pastor de tal forma, que acabam se tornando membros fiéis da igreja daquele mesmo pastor.Se este é transferido para outra localidade, os carnais imediatamente se transferem para aquela igreja onde está o “seu pastor”. Caso este deixe a Igreja, os carnais também o seguem. Por serem carnais, eles estão sempre voltados para a vontade da carne. E o Espírito Santo ensina: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8.6,7). Portanto, os nascidos da carne jamais são salvos.Segundo, os nascidos da água, que são aqueles que receberam com alegria a Palavra de Deus e foram curados, libertos ou alcançaram uma determinada graça. Gratos a Deus, eles se mantêm na Igreja e aprendem os princípios fundamentais da fé cristã. Com isso, se convencem cada vez mais de que são nascidos de Deus, e, na teoria, são convencidos. E quanto mais acesso têm aos conhecimentos das doutrinas bíblicas, mais convencidos ficam de terem nascido de Deus.Mas, na prática, ou seja, ao passar pelo deserto, revelam logo não terem a natureza divina, haja vista não suportarem as provas do deserto e acabarem desistindo. De uma forma geral, os “aguados” têm grandes chances de serem salvos, pois conhecem a verdade e, se conseguirem se manter nela até o fim, serão salvos. O grande problema deles é a perseverança. É muito difícil, mas não impossível, o “aguado” perseverar até o fim.Terceiro, os nascidos da água e do Espírito, que, finalmente, são verdadeiros filhos de Deus, pois as tribulações, as provações, as perseguições, as injustiças, os desertos, enfim, nada neste mundo pode remover sua fidelidade para com seu Eterno Senhor e Salvador Jesus Cristo. Com estes se cumpre exatamente o que diz a Escritura: “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1 João 5.4).Quando a pessoa é nascida da água e do Espírito, somente ela própria pode se destruir, quando decide resistir à voz do Espírito Santo. Deus jamais vai destruí-la, e o diabo não tem poder para tal. É possível um filho de Deus perder a salvação? É muito difícil, mas também não é impossível, pois na carta à igreja em Sardes o Senhor promete ao vencedor não riscar seu nome do Livro da Vida, o que significa que existe a chance de se riscar o nome do Livro da Vida. Isto significa perder a salvação!Deus abençoe abundantemente.


Bispo Macedo





Monday, September 20, 2010

O CEGO E O PUBLICITÁRIO

Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira. No boné, estava escrito com giz branco:

"Por favor, ajude-me, sou cego".

Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.  Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.

O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo  querendo saber o que havia  escrito ali.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e  continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:

"Hoje é primavera em Paris, e eu não posso vê-la".

Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas perspectivas.

Tenha sempre em mente: primeiro Deus chama, escolhe e depois prepara. Sempre foi dessa maneira que Ele trouxe as vitórias na vida dos Heróis da Fé no passado.



Thursday, September 16, 2010

O SACRIFÍCIO DA FÉ


Deus não é mágico. Mesmo assim a maioria dos cristãos insiste em pensar, acreditar e até esperar que Ele dê um toque transformador em suas vidas da noite para o dia. Eles, geralmente, esperam que um mínimo de esforço, em relação a Deus, é suficiente para obterem o retorno de acordo com seus anseios. E nessa ilusão se mantêm por algum tempo. Como o resultado não é o esperado, acabam desanimando. Daí a razão de se encontrar pelo mundo, afora, muitos supostos cristãos caídos e decepcionados.
Pouca gente sabe que, para o milagre acontecer, tem de haver uma operação conjunta entre a criatura e o Criador. Nenhum milagre descrito na Bíblia ocorreu apenas da parte de Deus. Não! Todos os milagres bíblicos tiveram mão dupla. Se observarmos cuidadosamente, verificaremos que cada um deles teve a participação do ser humano conjugado com Deus. Noé, por exemplo, para ter sua vida e a de seus familiares salvas do dilúvio, teve de obedecer à voz de Deus e construir a arca. O mesmo se deu com Abraão. Para que Deus pudesse fazer dele uma grande nação, primeiro ele teve de sacrificar-se em obedecer a Palavra de Deus e deixar a sua terra.
A libertação dos filhos de Israel da escravidão egípcia foi realizada em parceria entre Deus e Moisés. Para que o Senhor Jesus curasse o cego, foi necessário o seu clamor. E para ressuscitar Lázaro, os discípulos tiveram de remover a pedra do túmulo. Ora, podemos concluir, sem errar, que o milagre que esperamos em nossa vida depende primeiro da atitude que tomamos em relação a Deus.
Se estamos cansados da vida de sofrimento que vivemos e queremos em troca Uma nova, temos de apelar para Deus. Essa troca é possível somente pela fé. E pela mesma fé temos de estar dispostos a sacrificar nossa vida por inteiro para o Senhor Jesus. Enquanto ela não estiver totalmente rendida no altar divino, a vida nova jamais acontecerá. O que não se pode é conquistar uma nova vida e ao mesmo tempo manter a antiga, pois não é possível se ter duas vidas simultâneas. Daí a imperiosa necessidade do sacrifício pela fé.
É justamente isso proposto por Deus, quando diz: “Convertei-vos a mim de todo o vosso coração…” (Joel 2.12). O milagre do novo nascimento ou da nova vida acontece em duas fases:
Primeiro: A atitude do homem para com Deus – Ninguém nasce de Deus sem primeiro se converter ou se arrepender dos seus maus caminhos. Quando o Senhor diz: Convertei-vos a mim, Ele está sugerindo que nós mudemos nosso comportamento em relação a Ele. A pessoa não mente mais, não rouba mais, não adultera mais, não se prostitui mais, enfim, há uma mudança radical de atitudes, um real giro de 180 graus na direção de sua vida. Isso é conversão.
Segundo: A atitude de Deus para com o homem – Quando o Espírito Santo vê o esforço da pessoa em substituir sua vontade pela de Deus, então Ele vem sobre o fiel e transforma sua vida, concluindo assim a Sua participação no milagre do novo nascimento.
Em todos os demais milagres o processo tem de se repetir. Primeiro a ação da criatura em relação ao Criador; segundo a reação do Criador em relação à criatura. A partir de então temos o milagre. Como se vê, não existe nenhuma mágica, mas, sim, o resultado de um relacionamento prático entre o ser humano e Deus.
Deus abençoe abundantemente.



Tuesday, September 14, 2010

ALIANÇA VERDADEIRA


No último domingo, 12 de setembro, o bispo Edir Macedo ministrou a reunião da manhã, que teve início às 9h30, no Templo Maior, em São Paulo, onde milhares de pessoas tiveram a oportunidade de entregar no altar seus pedidos de fé e realizações, no propósito da Fogueira Santa de Israel.

Na ocasião, o bispo afirmou ao povo que todas as petições serão levadas ao monte Moriá, em Israel, lugar que, segundo descreve a Palavra, é sagrado, santo e chamado por Abraão como o local onde “Deus proverá.”

O bispo fez questão de alertar a todos sobre a importância de confiar naquilo que Deus prometeu, assim como fez Abraão, diz a Bíblia Sagrada, que confiou sua vida e de sua família nas mãos de Deus e foi honrado sob todos os aspectos.

Ele falou também sobre a aliança que Deus firmou com Abraão, explicando que as pessoas que hoje professam a fé no Senhor Jesus, que entregaram suas vidas a Ele e assumiram essa fé, de fato de verdade, são também herdeiras de Abraão. “Ou seja, tudo quanto Deus prometeu para a vida dele, se repete hoje na vida de cada um de nós, isto é, quando obedecemos os compromissos dessa aliança verdadeira”, explicou o bispo, alertando que não é porque a pessoa recebeu uma graça de Deus, por exemplo, que terá como garantia a salvação eterna.

“Portanto, não se iluda com os benefícios alcançados pela fé, mas fique feliz se você realmente tem um verdadeiro compromisso com o Senhor Jesus”, alertou o bispo, convidando as pessoas que desejavam firmar uma aliança com Deus a receberem uma oração especial.

TESTEMUNHO IURD - ''VERMES SAINDO DA CABEÇA''.

Matéria Templo Salomão Brás

Sunday, September 12, 2010

O EQUILÍBRIO

eqCada criação divina foi cuidadosamente feita com o seu ponto de equilíbrio próprio. Os planetas, os satélites, as estrelas e todos os corpos celestes têm seu ponto de apoio bem definido. Os peixes, as aves e todos os demais animais, segundo as suas espécies, também têm o ponto de equilíbrio. O ser humano, por sua vez, não poderia ficar de fora. Suas pernas mantêm o corpo em posição absolutamente normal. Se existe uma mínima diferença entre o comprimento das pernas, então o corpo sofrerá um desgaste extra capaz de até aleijá-lo.
Ora, a lei que rege a engenharia do equilíbrio físico é a mesma que rege a engenharia do equilíbrio espiritual. Se há regras para a manutenção do equilíbrio físico, também há para o equilíbrio espiritual. Como na engenharia não se permite fugir do balanceamento da matéria, também na lei espiritual não se comporta atitudes extremas ou tendenciosas, sob pena de comprometer a segurança do corpo. Há cristãos sinceros, por exemplo, lutando consigo mesmos por uma supersantidade, quando a santidade é suficiente para agradar a Deus. Santo significa separado do pecado. Quando se almeja uma santidade maior do que a normal, isso é sinal de orgulho espiritual. Quando a pessoa se dispõe a exageros da fé acaba tendendo para o fanatismo. Enquanto isso há quem relaxe no cuidado e desenvolvimento de sua fé e até tem permitido conviver com uma consciência maculada. Não se pode tender nem para um lado nem para outro.
Nem mesmo a justiça deve ser executada com extremismo (Eclesiastes 7.16). O equilíbrio espiritual mantém a fé inabalável e é isso o que nos garante a vida eterna.
Quando Josué foi chamado para substituir Moisés, o Senhor lhe advertiu, dizendo: “Tão somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares.” (Josué 1.7).
Deus nos tem dado espírito de moderação (2 Timóteo 1.7), mas é preciso que cada um de nós materialize esse espírito no nosso modo de agir e pensar. Por falta de autocontrole muita gente é arrastada para aventuras perigosas. Às vezes quer voltar, mas não há mais tempo.
A Igreja do Senhor Jesus tem um corpo bem equilibrado porque a cabeça é o próprio Senhor. E o Espírito de Deus é quem conduz esse corpo sob as pernas da fé e do amor. A fé representa os dons do Espírito e o amor representa os frutos do Espírito. A denominação ou o membro dela, que não se adapta a caminhar de acordo com essas duas pernas, estará fadado ao desequilíbrio e à destruição. Nem só a fé, nem só o amor, mas ambos precisam andar em harmonia para o perfeito equilíbrio e desenvolvimento da obra de Deus.
Deus os abençoe abundantemente!

Saturday, September 11, 2010

Superação

8 MOTIVOS PARA NUNCA DESISTIR


Se você desistir…
… poderá nunca mais ter outra chance.
… talvez nunca saiba o quão perto chegou da vitória.
… talvez tenha faltado fibra e determinação.
… tome cuidado: fracasar pode virar um hábito!
… apenas estará revelando para todos, inclusive para quem te detesta, seu limite, seu teto.
… terá que ser muito valente para não desistir outra vez.
… que fique registrado: a angústia de ter desistido é sempre pior que a dor de ter fracassado!
… talvez tenha faltado somente um incentivo. Por isso se esforce uma vez mais e a vitória ainda será sua.
Nunca desista!


Thursday, September 9, 2010

O MONGE E O ESCORPIÃO



Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre deve estar muito doente! Por que foi salvar esse  bicho ruim  e venenoso?  Que se afogasse!  Seria um a menos!
Veja como ele respondeu a sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não merecia compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

Moral da história: quantas vezes nos pegamos reagindo à natureza dos outros. Sejam companheiras (os), filhos, parentes, patrões, clientes.....
Nós não precisamos disso, deixemos cada um com a sua natureza e nos permitamos viver a nossa. Acho que é uma boa escolha! 
Não se esqueça que  a nossa natureza é divina, espiritual e celestial!!! 



Tuesday, September 7, 2010

ALIANÇA COM DEUS


No último dia 5 de setembro, o bispo Edir Macedo realizou a Terapia da Família, que acontece todos os domingos, às 9h30, no Templo Maior, em São Paulo. Logo após servir a Santa Ceia, ele chamou à frente as pessoas solteiras, divorciadas, que estavam à procura da alma gêmea, a fim de ilustrar a importância do casamento, comparando-o à vida com Deus.

Da mesma forma que em um matrimônio exige-se sacrifício de ambas as partes, assim também é em relação a Deus, destacou o bispo, alertando que quando fazemos uma aliança com Ele é imprescindível o sacrifício total de nossa parte para que alcancemos de Deus a realização plena.

“Só quem é casado, ou já foi, sabe do que estou falando. Na verdade, o casamento  é uma aliança entre duas pessoas, e nessa sociedade, como em qualquer outra, exige esse sacrifício, porque cada um tem de negar a si mesmo para satisfazer o outro. Quando nos casamos, a nossa vida pertence à pessoa e vice-versa. Casamento é sacrifício diário, constante, permanente, e nem todos estão dispostos a isso,  daí a razão de tantos divórcios”, explicou, acrescentando que essa parceria também se observa em relação a Deus, ou seja, ou a pessoa se entrega cem por cento a Ele, sem reservas, como fez Abraão (leia na Bíblia Gênesis 17) ou nada vai acontecer em sua vida.

Para completar, o bispo salientou que a aliança entre o homem e Deus não pode ser teórica, tem de haver algo maior. “É impossível você alcançar a plenitude de Deus, a Sua unção, se não oferecer toda a sua vida em sacrifício a Ele. Deus não faz parte da nossa vida algumas horas da semana, mas 24 horas por dia, então, quando você se entrega sinceramente, faz uma aliança com Ele, a exemplo do casamento, há benefícios e você vai colhendo os frutos desta fidelidade no decorrer dos anos”, orientou.

Monday, September 6, 2010

QUAL É O SEU VALOR?


"Muitas vezes não sabemos qual o nosso verdadeiro valor, e acabamos por nos contentar com o julgamento alheio, o que nos atrapalha e impede de alcançar os nossos objetivos"

Da redação
redacaoiurd@arcauniversal.com

O discípulo visitou seu mestre e disse:

- Mestre, sou um trapalhão, não valho nada, não sirvo para nada. Que posso fazer para melhorar, e que as pessoas me valorizem?

Ao que o mestre lhe respondeu:

-No momento não posso te ajudar. Preciso antes vender este colar, e poderás me auxiliar vendendo-o. Depois poderei ajudar-te.

O discípulo aceitou a missão, prestando atenção às determinações do mestre:

-Vende o colar pelo melhor preço que conseguires, pois tenho umas dívidas a resgatar, mas não aceites menos que três moedas de ouro.

Apesar de a aparência do colar não ser atrativa, o discípulo, uma vez no mercado, tratou de vendê-lo. Todos, no entanto, o gozavam quando mencionava a quantidade de moeda que pedia por aquele colar. Mostrou-o a muita gente, que se ria dele. A melhor oferta que conseguiu foi de três moedas, mas de prata. No entanto, ao recordar que o mestre lhe dissera que não poderia vender por menos de três moedas de ouro, rejeitou a oferta.

Depois de tentar vender o objeto e não conseguir, o discípulo, decepcionado, voltou ao mestre:

- Mestre, sinto muito, mas o máximo que me ofereceram pelo colar foram três moedas de prata. Creio que não posso enganar ninguém quanto ao seu verdadeiro valor.

O mestre escutou e o refutou:

-Certamente, primeiro deves conhecer o verdadeiro valor da jóia. Peço-te que regresses ao povoado e mostres o colar ao joalheiro. Pergunte-lhe seu verdadeiro valor, mas não o vendas, por favor. Primeiro regresse aqui com o colar.

O joalheiro examinou o colar e disse ao discípulo:

- Diga ao teu mestre que posso dar sessenta moedas de ouro pelo colar, se é que ele tem tanta pressa em vendê-lo.

O discípulo correu entusiasmado ao seu mestre para informá-lo da quantidade de moedas que oferecia o joalheiro. O mestre, sorrindo, ouviu o discípulo e replicou:

- És como este colar: uma jóia valiosa e única. Muitas vezes não sabemos qual o nosso verdadeiro valor, e acabamos por nos contentar com o julgamento alheio, o que nos atrapalha e impede de alcançar os nossos objetivos, por isso devemos nos auto avaliar e valorizar nosso verdadeiro valor. Somos nós mesmos quem devemos descobrir quanto valemos. Pretender que os outros o façam é um erro.



JUIZO PRECIPITADO



     Certo dia quando uma Senhora ia passando pela rua, viu através da janela da casa do Pastor de sua Igreja, uma cena terrível, segundo ela. 

     Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada.

     Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida! O Pastor estava espancando sua mulher. Espalhou esta notícia pela Cidade.

     Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e não satisfeita, começou a contar também às pessoas estranhas. Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do Pastor da Igreja. A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível no caso. Desligou o pastor do seu ministério e comunicou esta decisão ao mesmo. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido. Que no Domingo próximo vindouro fizesse um culto de despedida, convidando a todos quanto pudessem comparecer para sua despedida.

     No dia aprazado, depois de uma curta mas edificante mensagem evangélica, convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público porque ele estava sendo despedido.

     Disse ela em alto e bom som: Meu marido está sendo desligado da Igreja, por um JUÍZO PRECIPITADO! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isto, e nem poderia porque o que realmente aconteceu foi que um determinado dia, quando eu fazia a faxina na casa, apareceu um ratinho, que começou a correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e a correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Se este fato é motivo para desligamento da Igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento, viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido. Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a “Senhora” não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Diante disso, o pastor disse a “Senhora”: eu te perdôo mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente. Diante desta resposta o Pastor deu-lhe a seguinte incumbência: “Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas no ar” (isto é fácil, deve ter pensado a senhora). Mas o Pastor continuou:

     “No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes”. Há Pastor isto é impossível! Depois que o vento espalhara as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las. “Pois foi exatamente isto que você fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade”.

      Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:

     “Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não pode se recuperar”."


Sunday, September 5, 2010

Testemunho de Cura - Esse é o Deus Universal

NÃO AO COMODISMO


A bíblia diz que Gideão estava malhando o trigo no lagar, lugar onde deveria pisar uva, porque estava escondendo dos inimigos o pouco que tinha. Quando o anjo apareceu para ele, e disse: “O Senhor é contigo, homem valente”, ele respondeu: “Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém agora o Senhor nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas.” (Juízes 6.12 e 13)

No intelecto dele havia a consciência do Deus de seus antepassados e de Suas maravilhas: Deus Onisciente, Onipresente e Todo-Poderoso. Isto é, Um Deus que funcionava de fato. Quando Gideão disse que não aceitava a situação, o anjo mandou que ele fosse nessa fé e livrasse a Israel. A força de Gideão estava na sua revolta. Mas esta não estava no seu coração, e sim, na sua mente. Devido a sua fé racional, Gideão era revoltado contra a situação vigente no seu país. Não aceitava crer em um Deus tão Grande e se sujeitar à escravidão imposta pelos inimigos. Sua revolta não era um mero sentimento do coração. Mas transbordava de seu intelecto. Como aceitar a escravidão se dela Deus os havia libertado um dia? Isso é fé inteligente.

Quando ele tocou a trombeta convocando homens para lutar por Israel, 32.000 se apresentaram. E, devido à timidez e ao medo, 22.000 retornaram.  Além deles, 9.700 manifestaram a fé protética, a fé removível. Apenas 300 foram escolhidos. Isto é, menos de 1% foi aproveitado. Infelizmente, muitos são mesmo chamados, mas poucos são os escolhidos.

Deus orientou Gideão rodear os inimigos apenas com trezentos homens. Os inimigos eram os midianitas, os amalequitas e todos os povos do Oriente. Eles cobriam o vale como gafanhotos em multidão. A visão física de Gideão era pavorosa, mas a espiritual, gloriosa. Deus fez o terror tomar conta dos inimigos e eles mesmos se mataram.

Isso significa que a revolta é sintoma de que a fé inteligente está em ação. Mas, quando a pessoa se deixa levar pela fé emotiva, ela se acovarda. Aqueles que dizem crer em Deus e não acreditam no sacrifício, vivem no fracasso, pois têm a fé baseada no sentimento. A fé emotiva não tem coragem para tomar atitude concreta. Não tem nem coragem de sacrificar a vida pela salvação, quanto mais para conquistar benefícios. Antes, é covarde e sujeita às circunstâncias adversas.

Deus nos chamou para que fôssemos revoltados contra a opressão, a miséria, mas essa revolta não é contra as instituições, o governo, e sim contra as forças espirituais do mal que atuam nas pessoas e fazem a injustiça prevalecer nesse mundo.

Não pense que só o fato de ser um frequentador de igreja que as promessas de Deus virão sobre a sua vida de forma automática. Não. Você terá de lutar, manter-se revoltado contra a situação, tomar atitudes baseadas nesta fé, que é o que agrada a Deus. Se não houver essa revolta, não haverá resultado.

O que nós queremos fazer, nesta Fogueira Santa Especial, é despertar a fé inteligente que há dentro de cada um e que, muitas vezes, não funciona porque está adormecida pelas emoções. Nós queremos que você desperte, pois, se crê no Deus todo poderoso, Ele tem que se manifestar na sua vida. Quando você age a fé racional, inteligente e se revolta – não com emoção, mas no espírito, na mente –, aí sim acontecem as conquistas prometidas na Palavra de Deus.